Jorgen Hovelskov
"Harp", 1968
"Harp", 1968
Uma cadeira que lembra a proa de um barco viking, associa o elemento linha às cordas musicais.
William Furlong
“Walls of Sounds”
William Furlong constrói dois paralelepípedos de 12m em aço criando uma instalação visual e sensorial. Os amplificadores criam uma passagem por um corredor sonoro onde é possível ouvir os sons gravados nos locais anteriores onde a peça esteve instalada.
Kurt Schmidt
“Ballet Mecânico”, 1923
O estudio de Kurt estava repleto de construções em cartão, arames, telas e madeira da altura de um homem, todos em forma geométrica elementar: círculos, triângulos, quadrados, rectângulos, trapézios e naturalmente, todos nas cores primárias amarelo, vermelho e azul.
Kurt pendurou-se num quadro vermelho e daí nasceu uma dança com os seus colaboradores encarnando outras figuras.
“Havia um piano velho encostado à parede que se recusava a estar afinado e tinha um som horrível. Improvisei um par de acordes e ritmos agudos e as figuras em cartão começaram imediatamente a reagir. Uma dança de quadrados, círculos e triângulos surgiu de improviso (…) uma música de acompanhamento que correspondia vagamente às formas geométricas primárias…surgindo assim o ballet mecânico.
Mike Tonkin e Anna Liu
"Singing Ringing Tree"
Esta estrutura feita com cerca de 1000 tubos galvanizados é percorrida pelo vento actuando como um conjunto de flautas. Uma árvore metálica que produz notas e acordes que variam com a intensidade e direcção do vento, fazendo com que a música aleatória alcance quilómetros de paisagem.