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Se analisarmos uma árvore em que do seu tronco nascem dois ramos, que por sua vez cada um deles se reparte em ramos menores e assim por diante, contendo cópias de si mesmo, recebem o nome de fractais. “Fractus” – descontínuo.


Benoit Mandelbrot (1924) matemático francês, propôs este novo conceito de geometria que ficou conhecida como geometria fractal. O objectivo dessas novas famílias de objectos foi minimizar as lacunas deixadas pela geometria Euclidiana no que diz respeito às formas existentes na natureza.
Enquanto que todas estas geometrias tradicionais se limitam a descrever apenas a superfície e curvas lisas, vários outros elementos da natureza, como montanhas, árvores entre outros, possuem irregularidades que se dizem fragmentadas.
Um livro base para o estudo da geometria fractal foi escrito pelo próprio Mandelbrot, chamado: The Fractal Geometry of Nature (1977).


Exemplos de fractais:







Por outro lado temos as novas técnicas de representação, como as TIC e o Desenho Assistido por Computador (CAD) que incidem substancialmente numa geometria construtiva e geradora de formas.



Vincent Callebaut
The 8 Lighthouses of the Light Rail transit, Port Louis, 2004





Vincent Callebaut
The Perfumed Jungle, Hong Kong, 2007


http://vincent.callebaut.org/



Toyo Ito

Berkeley Art Museum (BAM) Golden Gate Park

http://www.toyo-ito.com